Transexual Brasileira Deslumbrante
Bruna Castro transexual brasileira deslumbrante, com curvas provocantes, seios firmes e um pau grosso que fazia qualquer um perder o fôlego. Mas, naquela noite, ela estava faminta de prazer — queria sentir mais do que olhares, queria ser usada, fodida até perder o controle.
O encontro aconteceu num quarto abafado de motel, onde o cheiro de sexo parecia impregnar as paredes. O homem a observava com desejo, mas Bruna não tinha paciência para preliminares demoradas. Ela mesma tomou o controle: ajoelhou-se à frente dele, arrancou a calça com um gesto brusco e deixou o pau latejante do macho escapar.
Com um olhar safado, começou a chupar fundo, engolindo toda a rola até a garganta, fazendo estalos molhados e gemidos graves. A saliva escorria pelo canto da boca enquanto sua mão massageava as bolas dele, deixando-o quase sem forças.
— É isso que você gosta? — ela provocou, limpando os lábios com a língua antes de engolir de novo.
O cara segurou firme em seus cabelos, fodendo sua boca da Transexual sem dó, até que Bruna parou, se levantou e se virou de costas, empinando a bunda grande e deliciosa.
— Agora me come, mete tudo no meu cuzinho — ela exigiu, com a voz carregada de tesão.
Ele cuspiu, esfregou a cabeça do pau na entrada apertada e começou a forçar. Bruna gemeu alto, sentindo o rabo ser aberto centímetro por centímetro, até que a rola inteira desapareceu dentro dela.
— Isso, mete com força! — Transexual gritava, rebolando no pau.
As estocadas ficavam cada vez mais violentas, o som da pele se chocando ecoava pelo quarto, misturado aos gemidos pesados. O cuzinho apertado engolia aquela rola sem parar, dilatando mais a cada socada profunda. Bruna gemia, urrava, pedindo mais, enquanto seu próprio pau latejava, duro, esfregando na cama.
Quando ele acelerou ao máximo, enfiando fundo, Bruna gozou sozinha, jorrando por toda a colcha sem nem ser tocada. O homem enterrou até o fim e gozou dentro dela, enchendo seu cuzinho de gozo quente que escorria pelas coxas grossas.
Transexual Exausta, caída de bruços, Bruna ainda sorriu, olhando por cima do ombro:
— É assim que eu gosto… me arrebenta e me deixa cheia de porra.
E, com a respiração ofegante, ela já pensava na próxima foda intensa que iria buscar.
Ainda ofegante da última transa, Bruna Castro mal teve tempo de descansar. Na noite seguinte, decidiu se entregar a um prazer ainda maior: chamou dois homens para um ménage brutal e sem limites.
O quarto do motel parecia pequeno demais para conter tanta luxúria. Os dois chegaram juntos, já excitados só de ver a morena trans de curvas deliciosas deitada nua na cama, com o pau duro e o cuzinho empinado, convidando-os.
— Hoje quero os dois de uma vez — Transexual anunciou, lambendo os lábios.
Um deles não esperou resposta: tirou a calça e meteu o pau direto na boca dela. Bruna engoliu com fome, babando, engasgando de tesão. O outro veio por trás, abriu suas nádegas e começou a forçar o pau grosso em seu cuzinho já treinado.
O quarto se encheu de gemidos, estalos e respirações pesadas. Bruna gemia com a boca cheia, engolindo cada estocada, enquanto sentia a outra rola socar fundo dentro dela. Era o prazer duplo, intenso, esmagador, que a fazia tremer de desejo.
— Vai, mete mais forte! Quero os dois me arrebentando! — ela gemia entre uma chupada e outra.
O cara da frente segurava sua cabeça da Transexual e fodia sua garganta sem dó, enfiando até o fundo. Atrás, o outro a dominava pelo quadril, socando o rabo sem parar, o pau entrando e saindo com violência. O corpo de Bruna rebolava sozinho, entregue ao tesão insano.
De repente, trocaram: o que metia no cu veio para sua boca, e o outro deitou na cama, fazendo-a sentar com a bunda no pau dele. Bruna se empalou inteira, gritando de prazer, enquanto chupava o outro com desespero. Os seios balançavam, o pau dela latejava, duro, batendo no abdômen.
O ritmo aumentava, cada socada mais funda, cada chupada mais intensa. Bruna gozou primeiro, jorrando no peito do parceiro deitado. Mas não parou: continuou rebolando, esfregando a porra no corpo dele, enquanto ainda engolia a rola do outro.
Os dois não resistiram por muito tempo. Um gozou em sua boca, enchendo-a de porra quente, que ela engoliu sorrindo. O outro gozou no cuzinho dela, fazendo o líquido escorrer pelas coxas grossas.
Exausta, Bruna caiu de lado, coberta de gozo, sorrindo safada:
— Transexual Era isso que eu queria… ser usada pelos dois até não aguentar mais.
E já pensava no próximo nível: uma suruba completa, com mais homens prontos para explorar cada buraco seu.

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