Quando Ela Assume o Controle
Quando Ela Assume o Controle,Ela sempre foi admirada pelo namorado, mas de uma forma que, com o tempo, começou a incomodá-la: a câmera dele parecia ter olhos apenas para sua bunda. Grande, redonda, provocante — claro que era um espetáculo, mas ela queria mais. Queria ser vista como inteira, como mulher de poder, não apenas como objeto de registro.
Quando Ela Assume o Controle Cansada dessa fixação, ela resolveu virar o jogo. Num dia comum, quando ele mais uma vez filmava sua bunda, ela arrancou o celular de suas mãos e o empurrou contra o sofá. Com olhar malicioso e postura decidida, abriu o zíper da calça dele e deixou claro: dessa vez, seria do jeito dela.
O choque inicial deu lugar a uma excitação incontrolável. Ele, acostumado a conduzir, agora estava preso sob o domínio daquela mulher decidida. As mãos dela controlavam seus movimentos, seus olhares eram ordens silenciosas, e sua voz, firme e provocante, fazia o corpo dele estremecer.
Quando Ela Assume o Controle A cada gesto, ela provava que não era apenas “a bunda que ele filmava”, mas a dona da cena. O prazer agora acontecia no ritmo que ela impunha: lento quando queria prolongar o suspense, rápido quando queria vê-lo perder o fôlego.
O que começou como um ato de rebeldia transformou-se em uma explosão de tesão. Gemidos ecoaram, corpos se chocaram e o quarto virou palco de uma entrega intensa, selvagem e excitante. Ele, antes no papel de cinegrafista obsessivo, agora se encontrava completamente rendido.
Quando Ela Assume o Controle Quando o clímax veio, ambos estavam exaustos, suados e satisfeitos. Ela sorriu, maliciosa, e sussurrou:
— Da próxima vez que filmar minha bunda, lembre-se de quem manda aqui.
O que era apenas rotina virou lembrança inesquecível. Não se tratava mais só de desejo físico, mas de poder, de inversão de papéis, de prazer vivido em sua forma mais ousada.

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