Buceta vs. Pau Negro Uma Foda Maravilhosa

Naomi Blue Louca de tesão
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Buceta vs. Pau Negro Uma Foda Maravilhosa Ela se chamava Mila, uma morena de olhar travesso e corpo de cadela no cio. Desde que conheceu Raul, um negão de pau lendário, só pensava no momento de sentir aquela tora monstruosa dentro dela.

Naquela noite, não houve enrolação. Assim que a porta se fechou, Mila já estava de joelhos, chupando a rola dele com vontade, sentindo o peso, o gosto, a glande latejante batendo em sua garganta. Cuspe escorria pelo queixo, mas ela não parava.

Quero essa rola toda dentro da minha buceta. — gemia, ofegante.

Raul a pegou pelos cabelos, jogou na cama e abriu suas pernas. A buceta rosada já escorria de tesão, pronta para ser arrombada. Ele cuspiu, roçou a cabeça na entrada apertada e começou a empurrar.

Mila gritou, agarrando nos lençóis, sentindo a boceta ser aberta centímetro por centímetro. O pau era grosso demais, mas a cada investida ela se rendia mais, o corpo se acostumando ao monstro que a dominava.

Logo, ele estava enterrado até o fim, a tora desaparecida dentro da boceta dela. Mila gemeu alto, os olhos revirando, a sensação de estar completamente preenchida a deixou maluca.

Minha buceta engole tudo, caralho! Mete mais forte! — ela gritava, rebolando.

E Raul não perdoou. Socadas brutais, estalos ecoando pelo quarto, cada investida fazia seu corpo arquear. A boceta dela sugava o pau como uma boca faminta, engolindo até a alma.

Quando o gozo veio, foi explosivo. Ela gozou primeiro, jorrando na cama, tremendo inteira. Ele segurou firme, socou fundo mais algumas vezes e despejou o leitão quente dentro dela, enchendo a boceta até escorrer.

Caíram exaustos, melados de suor e gozo, mas com um sorriso safado no rosto: tinham acabado de viver uma foda maravilhosa, uma daquelas que deixa marcas para sempre.

Buceta, Cuzinho e Dominação

Mila ainda estava arfando, a boceta latejando cheia de leitão, quando Raul puxou sua perna e virou seu corpo de bruços. A mão pesada dele estalou na bunda dela.

Agora é a vez do teu cuzinho, putinha.

Ela sorriu, mordendo o lábio, o rabo empinado e tremendo. O cu rosado piscava, pedindo mais. Raul cuspiu na entrada e encostou a cabeça grossa do pau. O corpo dela se arrepiou inteiro só com o contato.

Com uma estocada firme, ele começou a abrir o buraco apertado. Mila gritou, agarrando no travesseiro, mas não recuou. A cada centímetro que entrava, ela gemia mais alto, até sentir a tora toda enterrada no rabo.

Meu cuzinho tá engolindo! Mete sem dó! — ela implorava.

O negão obedeceu. O quarto foi tomado por estalos violentos de pele contra pele. A cada socada, a bunda dela se espalhava, a pressão absurda a fazia gozar sem parar.

De repente, Raul puxou Mila pelos cabelos e a colocou de quatro, enfiando no cu enquanto socava dois dedos na boceta dela. O gemido foi tão alto que parecia um grito de prazer desesperado. Ela rebolava, implorando para ser usada como cadela.

No auge, Raul a deitou de barriga para cima, abriu as pernas e enfiou fundo na buceta encharcada de novo. Alternava: uma socada no rabo, outra na boceta. O corpo dela tremia, o orgasmo explodia em ondas.

Quando ele gozou, foi dentro do cu: jorros quentes enchendo até escorrer pelo rabo dela, que latejava aberto e satisfeito. Mila caiu exausta, gemendo, o corpo melado de suor, gozo e tesão.

E no olhar suado dela havia apenas uma certeza: queria mais, queria outra rodada, queria nunca mais parar de ser comida daquele jeito brutal.

O Ménage Selvagem

Mila mal tinha forças para levantar da cama, o cuzinho latejando e a boceta escorrendo leitão. Mas Raul não estava satisfeito. Pegou o celular, fez uma ligação curta e disse:

Um amigo tá vindo. Hoje você vai conhecer o verdadeiro DP.

O coração dela disparou. O tesão se misturava com ansiedade, mas só de imaginar dois paus dentro dela, a boceta já começou a pingar.

Pouco tempo depois, a porta se abriu. Um segundo negão entrou, ainda maior que Raul. Ele tirou a roupa e mostrou o pau grosso e pesado, pronto pra foder. Mila mordeu o lábio, de quatro na cama, exibindo a buceta e o cuzinho já usados.

Raul não perdeu tempo: segurou sua cintura e enfiou fundo no cu dela de novo, estocadas pesadas. Enquanto isso, o amigo subiu na cama, pegou a cabeça dela e socou a rola grossa direto na garganta. Ela engasgava, os olhos marejados, mas não recuava, babando e engolindo até o talo.

O quarto virou um ritual de putaria: o cu dela sendo destruído por Raul, a boca engolindo o outro pau sem pausa.

Mas o melhor ainda estava por vir. Os dois a viraram de costas, abriram suas pernas e se posicionaram. Raul na boceta, o outro no cu. Com um olhar cúmplice, enfiaram juntos.

Mila gritou alto, o corpo arqueando, a sensação de ser aberta nos dois buracos ao mesmo tempo era indescritível. As estocadas eram sincronizadas, brutais, ela se contorcia, gemendo, gozando sem controle.

Essa putinha nasceu pra ser fodida assim! — gritou Raul, socando mais fundo.

A pressão era tanta que ela gozava sem parar, o corpo inteiro tremendo, os líquidos escorrendo pela cama. Os dois enfiavam sem dó, metendo até os ovos baterem.

No clímax, Raul despejou leitão na boceta dela enquanto o outro jorrava no cuzinho. Os dois a encheram até escorrer, deixando Mila caída, melada, destruída — mas com um sorriso safado de quem queria mais uma rodada.

Buceta vs. Pau Negro Uma Foda Maravilhosa

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