Trans Safada no Nosso Ménage

Naomi Blue Louca de tesão
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Trans Safada no Nosso Ménage Sempre tive uma fantasia: dividir a cama com meu marido e uma trans, dessas bem safadas, com rola grossa e tesão de sobra. E numa noite quente, decidi realizar. Contratei uma morena alta, corpo escultural, peito farto e um pau enorme, duro e latejando.

Assim que entrou no quarto, a energia mudou. Ela olhou para mim com fome, me puxou pelos cabelos e já me beijou profundo, língua quente, mãos firmes apertando minha bunda. Meu marido assistia, já com a rola dura, só esperando a hora de participar.

A trans me jogou na cama e desceu lambendo minha boceta molhada. A língua dela era bruta, rápida, entrando fundo, chupando meu grelinho até me deixar tremendo. Eu gemia alto, enfiando os dedos nos cabelos dela e rebolando na cara daquela safada.

De repente, ela levantou e enfiou a tora nela mesma, cuspindo na mão e guiando até a minha entrada. Senti a cabeça grossa rasgar minha bucetinha encharcada. Gritei, mas o prazer tomou conta. Ela me fodia forte, sem dó, a cada estocada meu corpo se arqueava e meu marido batia punheta assistindo, enlouquecido com a cena.

Que buceta apertada, puta gostosa! — ela gemia, socando cada vez mais fundo.

Quando meu marido não aguentou mais, entrou por trás dela e enfiou no cuzinho. A trans gritou, mas abriu as pernas ainda mais, sendo fodida na frente e atrás ao mesmo tempo. O quarto virou um inferno de tesão: gemidos, estalos de pau contra carne, bocas se encontrando, corpos suados.

Eu gozava sem parar, a cada investida da tora dentro de mim, e gemia ainda mais forte quando via meu marido detonando o cuzinho da trans. A cena era pura putaria: três corpos misturados, sexo bruto, tesão sem limite.

No final, todos gozamos juntos: meu marido socando fundo no rabo dela, eu rebolando até gozar molhando o pau da trans, e ela despejando leitão quente dentro da minha buceta.

Caímos exaustos, melados de gozo, mas com um sorriso safado. A fantasia tinha virado realidade — e a certeza era clara: aquilo ia se repetir muitas vezes.

Dominação Total

Depois de gozar até cair exaustos, achei que tinha acabado. Mas a trans, ainda com a tora latejando, olhou para nós com aquele sorriso safado e disse:

Acabou nada, agora é minha vez de mandar.

Meu marido e eu nos entreolhamos, já excitados de novo só com a ideia. Ela me puxou pelos cabelos, me colocou de quatro e enfiou a rola sem dó na minha bocetinha já toda fodida da primeira rodada. Eu gritei, rebolando, implorando por mais.

Enquanto isso, fez meu marido deitar de barriga pra cima e sentou no pau dele, empalando o cuzinho apertado na tora dele, gemendo alto, gozando só de ser aberta. Era uma visão absurda: eu sendo fodida pela frente e meu marido arrombando a trans por trás, todos gemendo juntos.

Depois, ela me virou de barriga pra cima, abriu minhas pernas e enfiou no cuzinho rosado, devagar, até sumir tudo. O prazer e a dor se misturavam, eu urrava e meu marido chupava meus peitos enquanto assistia o rabo ser domado pela tora da trans.

Olha esse cuzinho engolindo tudo, que delícia! — ela gemia, socando cada vez mais fundo.

No auge, meu marido se aproximou por trás dela de novo e enfiou na boceta dela enquanto ela me arrombava. O trio virou um verdadeiro rolo compressor de putaria: socadas sincronizadas, gemidos altos, suor escorrendo, corpos batendo sem parar.

Quando o gozo veio, foi um caos delicioso: meu cuzinho explodindo, tremendo, o pau do meu marido jorrando dentro da trans, e ela gozando forte, enchendo minha bunda de leitão quente. O quarto cheirava a sexo, a cama estava ensopada, e nós três caímos destruídos, mas com a certeza de que estávamos viciados naquela sujeira.

O Gangbang do Prazer

Depois daquela segunda rodada, achei que não tinha mais forças. Mas a trans não parava: levantou, pegou o celular e, com um sorriso diabólico, disse:

Vocês vão conhecer minhas amigas… hoje esse cuzinho e essa bucetinha vão ser da rua inteira.

Minutos depois, chegaram mais dois dotados, todos já excitados, prontos para entrar na bagunça. Meu coração disparava: eu sabia que ia ser usada como nunca antes.

Fui jogada na cama, de quatro, enquanto a trans me segurava pela cintura e enfiava a tora no meu cuzinho rosado, abrindo até a alma. Ao mesmo tempo, um dos dotados veio pela frente e socou a rola grossa na minha boceta já melada. DP brutal: eu gemia alto, meu corpo tremia, mas implorava por mais.

Enquanto isso, meu marido era colocado de joelhos: o outro dotado empurrava a cabeça da rola na boca dele, socando até a garganta, enquanto a trans montava de costas no pau dele, enfiando de novo o cuzinho apertado e gemendo como cadela.

O quarto virou um verdadeiro curral: estalos de pele contra pele, gritos de prazer, gemidos sujos, cuspe, suor, porra escorrendo por todo lado. Eu era virada de bruços, usada por dois ao mesmo tempo, depois empalada de costas, sendo aberta por todos os buracos.

No auge da loucura, a trans gritou:
Agora enfiem os três nela, quero ver essa putinha se abrir de verdade!

E foi o que fizeram: cuzinho, boceta e garganta ocupados ao mesmo tempo, cada estocada me destruindo, meu corpo sendo tomado por ondas de prazer e dor até perder o ar. Eu gozei tremendo, quase desmaiando, e eles continuaram socando, me usando como brinquedo.

Quando gozaram, foi uma explosão de leitão por todos os lados: um jorrando no meu rabo, outro enchendo minha buceta, outro melando meu rosto e minha boca. A trans gozou junto, gozão quente espirrando no meu peito e barriga.

Ficamos todos melados, exaustos, mas com a certeza: aquilo não tinha mais volta. Eu e meu marido tínhamos sido iniciados no inferno delicioso da putaria sem limites.

Trans Safada no Nosso Ménage

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