BigRasta Comeu Meu Cuzinho Rosado

Naomi Blue Louca de tesão
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Sempre achei que tinha coragem, mas naquela noite provei até onde meu corpo podia ir. Desde que conheci o BigRasta, um ator famoso pelo tamanho absurdo da rola, não consegui mais pensar em outra coisa. Diziam que ninguém aguentava aquela tora toda… e eu queria ser a próxima a tentar.

Quando ele tirou a calça, quase desmaiei. O pau dele não era só grande: era monstruoso. Grosso, pesado, latejante, a cabeça enorme brilhando de tesão. Meu cuzinho rosado se contraiu sozinho, como se pedisse aquilo, mesmo sabendo que ia ser arrombado.

Tá pronta pra virar cadela de rabo? — ele perguntou, com aquele sorriso tarado.
Meu cu é teu, mete tudo! — respondi sem pensar.

Me coloquei de quatro, bunda empinada, coração disparado. Senti a cabeça do monstro roçar na entrada apertada. Só a glande já parecia impossível de engolir. Arqueei as costas, gemendo alto, o cu abrindo devagar, ardendo de dor e prazer ao mesmo tempo.

BigRasta cuspiu, segurou minha cintura e começou a socar fundo. Primeiro lento, depois cada vez mais bruto. O barulho dos estalos enchia o quarto, misturado aos meus gemidos desesperados. Eu gritava, mas implorava por mais:
Arromba! Rasga meu cuzinho todo!

Quando ele enfiou até o fim, senti meu corpo inteiro estremecer. Meu cuzinho estava completamente dominado, preenchido de uma forma que parecia impossível. Ele me segurava pelos cabelos, socava sem dó, e cada estocada me fazia gozar de novo, tremendo, me mijando de prazer.

O gozo dele veio grosso, quente, infinito. Jorrava fundo, inundando meu rabo, até escorrer pelas coxas. Eu caí na cama, destruída, cuzinho latejando, mas com um sorriso suado e safado no rosto.

BigRasta Naquela noite, provei que não existe volta: depois de dar o cu para o maior pau do pornô, fiquei marcada para sempre.

Gangbang: Meu Cuzinho Rosado no Meio dos Dotados

Depois da primeira vez, eu sabia que tinha me viciado. Meu cuzinho rosado, ainda marcado pela tora do BigRasta, latejava toda vez que eu lembrava daquela foda. Mas não bastava mais um. Eu queria mais, queria sentir meu rabo sendo usado por vários ao mesmo tempo, como uma cadela em cio cercada de machos famintos.

E assim aconteceu. Cheguei no quarto e estavam lá: quatro negões, todos tarados, todos já com as calças abaixadas e as rolas pesadas, grossas, prontas para me destruir. Só de olhar, senti meu cu se contrair, nervoso e excitado.

Me coloquei de joelhos, boca aberta, enquanto BigRasta empurrava a cabeça da rola no fundo da minha garganta. Outro já se posicionava atrás, cuspindo e encostando no meu cuzinho. Eu quase chorei de prazer quando senti aquela pressão absurda me abrindo de novo.

Hoje esse rabo vai ser nosso. Vai sair daqui arrombada de verdade.

E foi. O primeiro entrou fundo, socando sem dó. Logo veio o segundo, que abriu minha boceta encharcada. E quando eu pensei que não dava mais, outro se enfiou também no cu, fazendo um DP suado e brutal. Meu corpo tremia, mas eu implorava por mais:
Enfia! Mete! Me usa como puta!

O quarto virou um curral: estalos de pele, gemidos sujos, cuspe, suor e porra escorrendo. Eu era virada, jogada no chão, levantada, empurrada contra a parede — sempre com o rabo cheio de pau.

Quando BigRasta e os outros começaram a gozar, foi um banho de leite. Um jorrando na boca, outro socando no cu e gozando fundo, outro melando minha cara. Eu lambia, engolia, deixava escorrer. Meu corpo todo estava sujo de porra, mas meu sorriso era de vitória: meu cuzinho tinha aguentado todos, e ainda pedia mais.

Saí de lá exausta, andando torto, cu todo arrombado, mas com a certeza de que nunca mais conseguiria parar.

BigRasta Comeu Meu Cuzinho Rosado

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