A Noiva Traindo com o Amante Negro
Na Hora do casamento deveria ser de tranquilidade. Mas a noiva estava em traindo. Vestida com uma lingerie branca rendada, símbolo da “pureza” que já não existia, ela abriu a porta do quarto de hotel para o amante negro. Ele entrou sem pedir licença, pegou-a pelo pescoço e a beijou com força, dominando-a desde o primeiro segundo.
— “Tá pronta pra ser minha putinha antes de dizer sim pro corno?” — ele sussurrou no ouvido dela.
Ela gemeu, sentindo o corpo inteiro arrepiar.
O boquete proibido
O amante tirou a calça e deixou o pau enorme e grosso saltar diante dela. A noiva, ajoelhada no carpete, olhou para cima com devoção e abriu a boca.
Ela começou chupando devagar, mas logo enfiou tudo na garganta, engasgando e deixando saliva escorrer pelo queixo e pingar sobre a lingerie. Ele segurava sua cabeça e a usava como brinquedo:
— “Engole minha rola, vadia. Amanhã você casa, mas hoje você é minha.”
A cada estocada de garganta, ela chorava de tesão, com os olhos borrando a maquiagem, sentindo o pau latejando fundo.
Boceta e cu dominados
Ele a jogou de quatro sobre a cama. O vestido de noiva, que ela havia provado horas antes, estava pendurado no cabide, mas ele o pegou e jogou sobre ela.
— “Quero foder você vestida de noiva, sua traidora.”
Sem demora, ele a penetrou com violência, a boceta já encharcada recebendo o pau inteiro. Ela gemia alto, os seios saltando, a bunda batendo contra o corpo dele.
Depois, sem aviso, cuspiu no cuzinho dela e enfiou dois dedos, preparando.
— “Nunca deu o cu pro seu noivo, né? Mas vai dar pra mim hoje.”
E empurrou o pau enorme no cu apertado, fazendo a noiva gritar. A dor se transformou em prazer e ela gemeu sem parar, sendo fodida no cu com força, enquanto esfregava a boceta no colchão para gozar.
A sujeira final
Ele alternava entre o cu e a boceta, metendo fundo, até que ela gozou tremendo, sujando o lençol com sua própria excitação.
O amante então a puxou pelos cabelos, tirou o pau e gozou com força:
jatos grossos estourando no rosto,
descendo pelos seios,
e respingando no vestido branco.
A noiva, toda melada de porra, lambia os dedos e sorria.
— “Amanhã eu caso, mas hoje eu fui tua puta.”
O vestido de noiva estava manchado, a maquiagem borrada, a boceta e o cu ainda latejando de tanto pau. E ela sabia que jamais esqueceria aquela foda de traição.

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